
São muitos os detalhes que devem ser observados para que nada saia de controle em uma gestão de um consultório odontológico.
Esse cenário costuma se tornar ainda mais complicado em relação às pequenas e médias empresas, que costumam ter muito o que gerenciar, mesmo com pouca capacitação e funcionários.
Assim, seus administradores acumulam várias funções e, por falta de conhecimento ou de organização, correm o risco de misturar as finanças pessoais com as profissionais. Esse é um erro clássico de gestão, mas que pode levar o seu negócio à falência.
Sendo assim, é importante considerar um dilema e saber separar os dois lados dele: finanças pessoais x finanças profissionais.
Confira, no texto de hoje, 3 motivos para fazer essa divisão.
Tenha mais precisão nos dados
O princípio básico de qualquer negócio é que ele deve se sustentar para ser viável, correto? Porém, como você conseguirá fazer essa análise caso não possa distinguir quais são os gastos pessoais e empresariais? É preciso ter clareza sobre o quanto de dinheiro está entrando e para onde ele vai quando sai.
Se o mesmo montante usado para pagar contas da empresa está sendo aplicado na mensalidade da escola dos seus filhos, fica difícil ter uma noção real da saúde da empresa. Além disso, impossibilita um planejamento efetivo.
Defina remunerações de forma justa
Se você não separa as finanças, é bem provável que pague contas de maneira flutuante, tirando uma remuneração de acordo com os resultados do mês. O problema é que nunca sabe-se ao certo o quanto será recebido, podendo haver meses de altos e outros de baixos. Isso não é bom nem para a sua família nem para a sua empresa.
Com a separação das contas, é possível definir remunerações justas e baseadas na realidade, que não flutuam e nem mesmo prejudicam a situação da companhia.
Tenha controle sobre o futuro do negócio
Sem a separação das contas, fica difícil dizer que você está de fato no controle do futuro do negócio, pois não consegue criar reservas. Ou, se cria, não sabe o quanto está destinado à corporação e à família. Assim, em caso de emergência, um lado ficará desamparado – quando não os dois.
É importante sempre reservar parte do seu rendimento para imprevistos e também para garantir investimentos, seja na família ou na empresa. Ter uma reserva de caixa corporativa previne a utilização das finanças pessoais para arcar com despesas da empresa, por exemplo.
E então, curtiu as dicas sobre finanças pessoais x finanças profissionais? Acha que está faltando alguma informação? Deixe um comentário para a gente aqui embaixo!
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